Pecados Íntimos (Little Children, 2006), um filme do diretor Todd Field, trás em seu elenco principal: Patrick Wilson no papel de Brad Adamson, um homem desempregado que vive a cuidar do filho pequeno Ty Simpkins (Aaron Adamson) enquanto a esposa, Jennifer Connelly (Kathy Adamson) trabalha para sustentar o lar e, por último, Kate Winslet (Sarah
Pierce), uma mulher casada que vive insatisfeita em sua relação matrimonial. Ambos (Brad Adamson e Sarah Pierce) tem em suas relações pessoais experiências frustantes com seus cônjuges. Tudo começa quando em meio a encontros rotineiros no parque da cidade em que moram, Massachusetts, passam a se verem com frequência até que, acidentalmente, por meio de uma brincadeira inciada por outras mulheres, também, casadas que estavam no parque, a jovem Sarah Pierce incia, assim, uma forte amizade com o tímido Brad Adamson. Característica, que a princípio, parece que as mulheres adoram em um homem.
A parti daí a amizade sai da esfera fraternal e aos poucos se converte na mais pura manifestação erótica. A carência de ambos é, a cada encontro, insaciavelmente, consumida numa velocidade torrencial dos amantes. É importante ressaltar que, antes de tudo isso, eles vivem uma espécie de cortejamento. Os olhares, captados pelas câmeras, dão um ar de leveza e furor, ao mesmo tempo. O diretor trabalha, também, com um contexto ora confuso ora esclarecedor (talvez seja essa sua intenção na tentativa fugaz de revelar a incongruência das relações em em meio a existência humana) que nos permite a nos perguntar o que faríamos se estivéssemos em situações análogas. Como todo bom longa, este em especial, nos faz pensar a respeito de elementos fundamentais no contexto relacional. Não é um filme de caráter excepcional, mas merece, sim, ser visto pelo contexto e pela excelente atuação de Kate Winslet. Destaque para as ideias, às vezes, mais eróticas que perpassam as mentes das mulheres. O início desta película é a chave para compreender o que digo. Portanto, espero que gostem e até uma nova postagem...
A parti daí a amizade sai da esfera fraternal e aos poucos se converte na mais pura manifestação erótica. A carência de ambos é, a cada encontro, insaciavelmente, consumida numa velocidade torrencial dos amantes. É importante ressaltar que, antes de tudo isso, eles vivem uma espécie de cortejamento. Os olhares, captados pelas câmeras, dão um ar de leveza e furor, ao mesmo tempo. O diretor trabalha, também, com um contexto ora confuso ora esclarecedor (talvez seja essa sua intenção na tentativa fugaz de revelar a incongruência das relações em em meio a existência humana) que nos permite a nos perguntar o que faríamos se estivéssemos em situações análogas. Como todo bom longa, este em especial, nos faz pensar a respeito de elementos fundamentais no contexto relacional. Não é um filme de caráter excepcional, mas merece, sim, ser visto pelo contexto e pela excelente atuação de Kate Winslet. Destaque para as ideias, às vezes, mais eróticas que perpassam as mentes das mulheres. O início desta película é a chave para compreender o que digo. Portanto, espero que gostem e até uma nova postagem...
Pecados íntimos (2006)- trailer.
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