Dirigido por J. B. Tanko, o filme, Saltimbancos Trapalhões (1981), é baseado em uma peça do italiano Sergio Bardotti (1939-2007) e do argentino Luiz Enriquez Bacalov. Este musical infantil, Os Saltimbancos, teve a sua adaptação feita por Chico Buarque cujo conteúdo denuncia a diferença brutal ente as distintas classes socias. O filme trás no elenco principal: Didi (Renato Aragão), Dedé (Manfried Sant'Anna), Mussum (Antônio Carlos Bernardes Gomes), Zacarias (Mauro Faccio Gonçalves) e Lucinha Lins (Karina). O filme conta a história de um Barão (Paulo Pontes), dono do arruinado Circo Bartholo, e de seu seu sócio, o mágico Assis Satã (Eduardo Conde), que juntos buscam enriquecer a custa dos funcio-
nários miseráveis do circo. Didi e a sua turma passam a fazer espetáculos de palhaçaria a mando do Barão que fica com todo o lucro do apurado. Frank (Mário Cardoso), o novo acrobata, se revolta contra o Barão que vive a explorar os Trapalhões no instante em que também vive uma paixão por Karina, a filha do Barão. Além da bela Karina há uma outra mulher, uma domadora de feras, a Tigrana (Mila Moreira) que morre de paixões por Frank e que, portanto, está disposta a tudo para conquista o coração do acrobata. Enquanto isso Assís Satã, movido por ciúme doentio, maquina e executa o desaparecimento misterioso
de Frank na tentativa de afastar a Tigrana dele. Com o desaparecimento de Frank os Trapalhões partem, juntamente, com Karina para cidade afim de viver uma vida repleta de liberdade e novas possibilidades. No entanto, movidos por um senso de justiça voltam e conseguem com o auxilio do cão encontrar o local em que Frank estava aprisionado. Após travarem uma luta com os capangas do Barão e libertado o acrobata seguem de volta ao Circo e, por sua vez, assumem a direção promovendo uma felicidade generalizada. No entanto, a alegria só não foi completa porque Didi apaixonado por Karina fica sabendo, por ela mesma, que vai se casar com Frank. O filme, Os Saltimbancos Trapalhões, é uma bela comédia que concentra seus esforços na ideia de que a felicidade não pode ser pensada de maneira privada, senão coletiva. Nos remonta, também, a concepção de que o circo é um universo mágico em que alegria se funde na tristeza, fruto de uma existência marcada por vicissitudes paradoxais. O musical é um outro aperitivo em toda trama. Com música e adaptação de Chico Buarque de Hollanda, Sergio Bardotti e Luiz Enriquez Bacalov o longa conta, também, com a participação especial de Ivan Lins, músico brasileiro. Detalhe para os números que ao longo do filme compõem todo o corpus da mundo circense, a saber: Piruetas, Hollywood, Alô, liberdade, A cidade dos artistas, História de uma gata, Rebichada, Minha canção, Meu caro barão e Todos juntos. Portanto, espero que gostem e até a próxima postagem...
nários miseráveis do circo. Didi e a sua turma passam a fazer espetáculos de palhaçaria a mando do Barão que fica com todo o lucro do apurado. Frank (Mário Cardoso), o novo acrobata, se revolta contra o Barão que vive a explorar os Trapalhões no instante em que também vive uma paixão por Karina, a filha do Barão. Além da bela Karina há uma outra mulher, uma domadora de feras, a Tigrana (Mila Moreira) que morre de paixões por Frank e que, portanto, está disposta a tudo para conquista o coração do acrobata. Enquanto isso Assís Satã, movido por ciúme doentio, maquina e executa o desaparecimento misterioso
de Frank na tentativa de afastar a Tigrana dele. Com o desaparecimento de Frank os Trapalhões partem, juntamente, com Karina para cidade afim de viver uma vida repleta de liberdade e novas possibilidades. No entanto, movidos por um senso de justiça voltam e conseguem com o auxilio do cão encontrar o local em que Frank estava aprisionado. Após travarem uma luta com os capangas do Barão e libertado o acrobata seguem de volta ao Circo e, por sua vez, assumem a direção promovendo uma felicidade generalizada. No entanto, a alegria só não foi completa porque Didi apaixonado por Karina fica sabendo, por ela mesma, que vai se casar com Frank. O filme, Os Saltimbancos Trapalhões, é uma bela comédia que concentra seus esforços na ideia de que a felicidade não pode ser pensada de maneira privada, senão coletiva. Nos remonta, também, a concepção de que o circo é um universo mágico em que alegria se funde na tristeza, fruto de uma existência marcada por vicissitudes paradoxais. O musical é um outro aperitivo em toda trama. Com música e adaptação de Chico Buarque de Hollanda, Sergio Bardotti e Luiz Enriquez Bacalov o longa conta, também, com a participação especial de Ivan Lins, músico brasileiro. Detalhe para os números que ao longo do filme compõem todo o corpus da mundo circense, a saber: Piruetas, Hollywood, Alô, liberdade, A cidade dos artistas, História de uma gata, Rebichada, Minha canção, Meu caro barão e Todos juntos. Portanto, espero que gostem e até a próxima postagem...
Pirueta
Hollywood
História de Uma Gata
Todos Juntos
Um filme que marcou meu coração.
ResponderExcluirAmo os Trapalhões.
Bela definição: "bela comédia que concentra seus eforços na idéia de que a felicidade não pode ser pensada de maneira privada".
Bela trilha.....belo filme.
Mágico.
Ao assistir O Palhaço lembrei desse clássico infantil.
Parabéns pelo resgate do cinema nacional e infantil.
um dos bons filmes dos trapallhões
ResponderExcluirquando o Renato Aragão ainda nao era esse palhaço sem graça e xarope
Que saudade dos Trapalhos!
ResponderExcluirEsse filme é um dos melhores deles!!!
Zacarias e Mussum eram fantásticos!!!
Bela recordação, marcou minha infância e adolescência, assisti todos eles desta época, adorava-os.
ResponderExcluirHoje, concordo com nosso amigo acima, seu tempo já passou, como tudo...Muito artificial, global, e por ai vai!
Luz e um lindo fim de semana
Bjs!
Amigo, lembrei que prometeu publicar suas poesias...Quem promete...
Esse, também, marcou o meu Renato. Um abraço...
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Também, Aquiles, gosto do Renato das antigas. Um abraço...
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Também concordo com você, Rô. É um dos melhores. Um abraço...
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Oi, Ana. É um excelente filme mesmo. Marcaram as minhas tardes de domingo. A respeito da promessa irei cumprir em breve. Um abraço...
Marcou minha infancia e da minha irmã. Tinha o vinil com a trilha sonora que ouvia todo dia. Lucinha lins estava um espetaculo. Assim como o inigualavel mussum. Bons tempos.
ResponderExcluirMarcou minha infancia e da minha irmã. Tinha o vinil com a trilha sonora que ouvia todo dia. Lucinha lins estava um espetaculo. Assim como o inigualavel mussum. Bons tempos.
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