Em continuidade ao arco, Morte da Família, está HQ do Batman nº 14 segue dividida em cinco histórias. A primeira, Recordar é morrer, trás consigo o roterista Scott Snyder e desenhos de Greg Capullo; Homens de fé, assinadas por Scott Snyder e James Tynion IV e arte de Dave Baron; Seleção sobrenatural, roterizado por John Layman e desenhos de Jason Fabok; Sementes na sujeira, roteiros de John Layman e arte de Andy Clarke e, por último, O reino do crepúsculo, com roteiros de Gregg Hurwitz e arte de David Finch. Na primeira história o Coringa vai aos poucos e de maneira efetiva pondo seus planos em dia. Isso implica acabar com o Batman e todos os seus aliados. A busca do Morcego para deter a insanidade desenfreada do Coringa é no mínimo frenética. Destaque para a tecnologia empregada pelo Batman para se livrar do perigo e as poderosas e cada vez mais macabras inventividades do Coringa. A segunda história é uma tentativa de untar as forças do próprio Coringa e do, não menos ardiloso, Pinguim. Juntos imprimirão maior incidência na propagação do mal. A terceira história, Bruce escapa, mais uma vez, da tentativa dos integrantes dos Dragões Fantasmas. No entanto, o mais irônico de tudo é que ao escapar das garras do assassino é o Pinguim que ganha crédito por parecer tê-lo salvo. Mas a história não para por aí: O Cruzado Encapuzado, agora, tenta deter Era Venenosa para que suas ações aparentemente benéficas não se transformem em um surto desenfreado de intolerância. A quarta história é um estrondo. Hera resolve invadir o Asilo Arkham, local destinado a assassinos de mentes pertubadas, afim de libertá-los. Entre eles está o Cara de Barro. Criminoso escolhido por Hera para juntos arquitetarem um plano. Plano esse que em seu cerne implica em usar a Natureza como meio para tomar o poder. A quinta e última é mais fantástica história desta HQ, não só pelo roteiro, mas, também, pelos desenhos de David Finch que por si só já paga o preço da revista. A história começa com uma luta descomunal com o Espantalho. Dela Batman consegue escapar. No entanto, a criança que estava presa em um dos aposentos da casa, antes que houvesse a esplosão, o próprio Espantalho a resgata. Essa atitiude revelou, por sua vez, um lado humano no Espantalho. Algo como se a natureza dele não fosse, totalmente, corrompída. E, portanto, restasse uma faísca de esperança em sua própria existência. Mas, como a imprensa não tinha dados seguros a respeito de quem, realmente, salvou a criança é natural que mediante tudo isso o Batman levasse os créditos e o Espantalho fosse, mais uma vez, o vilão na história. Isso serviu para aumentar consideravelmente a ira do Espantalho por todos de Gotham. Eis uma bela história para, então, lê-la. Vale a pena. Até a próxima postagem...
Quadro de Rafael Sanzio(1483-1520), pintor renascentista. A Escola de Atenas. Ao centro temos Platão e Aristóteles. Os dois maiores filósofos da Antigüidade.
O termo latino Sapere Aude - Ouse Saber - traduz a essência de todo conteúdo deste blogger. Nosso desejo, aqui, é ajudá-lo a mergulhar em ideias que produzam um bem estar de prazer nesse imensurável mar de conhecimento. Logo, contribuiremos da melhor maneira possível para que indivíduos sejam “libertados das suas cadeias e curados da sua ignorância” – como imaginava Sócrates. Portanto, saia da caverna, AGORA, e aproveite o máximo que puder. Um abraço...
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