Em continuidade ao arco, Morte da Família, está HQ do Batman nº 15 segue dividida em cinco histórias. A primeira, A graça da piada, trás consigo o roterista Scott Snyder e desenhos de Greg Capullo; Luz vermelha, luz verde, assinadas por Scott Snyder e James Tynion IV e arte de Jock; A cruz que carregamos, com roteiros de Gregg Hurwitz e arte de David Finch , Amor imundo amor, roterizado por John Layman e desenhos de Jason Fabok e, por último, O amor floresce, com roteiro de John Layman e arte de Andy Clarke. Na primeira história desta Hq o Coringa está mais louco do que nunca. O ponto
alto é o confronto direto entre Batman e Coringa em uma ponte cercada pela polícia de Gotham. Após o confronto o Coringa escapa e o Cruzado Encapuzado parte enlouquecido atrás de prendê-lo. Começa, então, uma investigação fantástica idealizada por Batman e que só termina no Asilo Arkham. Na segunda história, Luz vermelha, luz verde, o Coringa invade as dependências do Asilo Arkham e liberta um dos vilões mais emblemáticos das histórias do Batman - O Charada. A terceira história, A cruz que carregamos, é o fim dos episódios envolvendo o Espantalho e o Batman. Este arco, vai do nº 11-15, tinha tudo para ser um dos melhores deste nova fase do Homem Morcego nos Novos 52. No entanto, a história teve um final tosco. Vale nem a pena comentar, aqui, este final de tão chato que foi. Esperava algo mais de Gregg Hurwitz. A quarta história, Amor imundo amor, tem todo um aperitivo para um desenrolar empolgante no decorrer das outras revistas. As ações de Hera Venenosa, a paixão desesperada de Cara de Barro por Hera Venenosa e o ódio em querer aniquilar o Batman, a presença do Coringa e de Ogilvy, um espécie de "gerente" do crime, que promete tumultuar, mais na frente, a vida do Batman e, por fim, a presença do Coringa faz desta história um mar de vilania. Destaque para a roupa do Batman - fantástica. E, por último, a quinta história, O amor que floresce, trata da fulga de Cara de Barro do Asilo Arkham e do seu encontro com a Hera Venenosa. Assim terminamos, por enquanto, mais uma postagem e espero que tenham gostado. Até a próxima.
alto é o confronto direto entre Batman e Coringa em uma ponte cercada pela polícia de Gotham. Após o confronto o Coringa escapa e o Cruzado Encapuzado parte enlouquecido atrás de prendê-lo. Começa, então, uma investigação fantástica idealizada por Batman e que só termina no Asilo Arkham. Na segunda história, Luz vermelha, luz verde, o Coringa invade as dependências do Asilo Arkham e liberta um dos vilões mais emblemáticos das histórias do Batman - O Charada. A terceira história, A cruz que carregamos, é o fim dos episódios envolvendo o Espantalho e o Batman. Este arco, vai do nº 11-15, tinha tudo para ser um dos melhores deste nova fase do Homem Morcego nos Novos 52. No entanto, a história teve um final tosco. Vale nem a pena comentar, aqui, este final de tão chato que foi. Esperava algo mais de Gregg Hurwitz. A quarta história, Amor imundo amor, tem todo um aperitivo para um desenrolar empolgante no decorrer das outras revistas. As ações de Hera Venenosa, a paixão desesperada de Cara de Barro por Hera Venenosa e o ódio em querer aniquilar o Batman, a presença do Coringa e de Ogilvy, um espécie de "gerente" do crime, que promete tumultuar, mais na frente, a vida do Batman e, por fim, a presença do Coringa faz desta história um mar de vilania. Destaque para a roupa do Batman - fantástica. E, por último, a quinta história, O amor que floresce, trata da fulga de Cara de Barro do Asilo Arkham e do seu encontro com a Hera Venenosa. Assim terminamos, por enquanto, mais uma postagem e espero que tenham gostado. Até a próxima.
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