

Com roteiro de Jeff Lemire e arte de Andrea Sorrentino, Arqueiro Verde,
Segredos Mortais, n°5, chega ao fim do arco, Máquina Mortífera, com um desfecho sensacional. Oliver Queen (Arqueiro Verde) após um contato de caráter oral e de natureza mística com Magus, um renegado do Clã da Flecha, o arqueiro vê a sua vida, de uma vez por todas, sofrer uma reviravolta que mudaria profundamente a sua existência. Ao descobrir toda a verdade a respeito da morte de seu pai e de sua missão como Arqueiro Verde, ele incorpora valores que o auxiliará na luta contra o crime na cidade de Seattle. Com uma arte exuberante e um roteiro fenomenal, ambos, Lemire e Sorretino, nos conduz a um universo de
possibilidades e escolhas morais diante das ações que se apresentam ao Indivíduo. Oliver Queen, agora, sabedor de toda a verdade se torna cada vez mais responsável pelas escolhas engendradas por sua própria condição humana. Essa mudança de atitude, que já era notória nas ações do Arqueiro, se tornam mais evidentes mediante a resposta que ele mesmo dá a Henry, o novo integrante da sua equipe, quando este o comunica a respeito da falência das indústrias Queen. Assim diz Oliver: "Talvez o FUNDO DO POÇO não seja o pior lugar pra descobrir um NOVO JEITO de ser o arqueiro verde...
atualizado, revisado e melhorado." A ideia de que o sofrimento é pedagógico e que, portanto, podemos aprender com as dificuldades provenientes das vicissitudes da vida é algo, por sua vez, evidente nas atitudes do Arqueiro Verde. O fato de não ser mais um milionário e não dispor dos recursos que outrora eram de fáceis acesso, não o impediram de agir conforme a tarefa moral que ele imprimiu para si e, também, para o outro. Portanto, não vê a dificuldade como o fim, senão como um desafio, é a marca do Arqueiro Verde. Espero que tenham gostado. Segue, aqui, as fotos das partes internas desta HQ. Até a próxima postagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fugitivos da caverna comentam, aqui: