Do mesmo diretor do Senhor dos Aneis (Trilogia), Peter Jackson, O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (The Hobbit: The Battle of the Five Armies, 2014) é o terceiro e último longa da Saga. A história começa com a vingança do dragão Smaug após ser expulso pelos anões da Montanha Solitária - Reino de Erebor. Smaug com toda sua ira parte para a destruição da cidade que fica as portas de Erebor. O início é eletrizante com o dragão irado cuspindo fogo para todos os lados, mesmo sabendo que toda a trama da trilogia coubesse, apenas, em um só longa. Aí meu caro leitor: já deves imaginar o que um dragão raivoso é capaz de fazer. Os gritos de horror das pessoas, as casas em chamas e a
busca desesperada para não serem queimadas vivas move coração de Bard (Luke Evans), o arqueiro, que após várias tentativas consegue consegue matá-lo. Com a morte de Smaug, Bard vai ao encontro de Thorin (Richard Armitage), herdeiro direto do trono de Erebor, a fim de exigir uma parte do ouro pela promessa feita ao povo da cidade caso reconquistasse a Montanha Solitária. No entanto,
Thorin não estava disposto a cumprir a sua promessa. Embriagado pelo poder do ouro Thorin provoca a ira naqueles que um dia acreditaram nele. Por parte de Thranduil e os elfos da floresta há uma exigência, em especial: a Pedra Arken. Caso Thorin, Escudo de Carvalho, não cedesse, a guerra entre Elfos e aliados (os Homens do Lago) contra os anões estaria decretada. Do outro lado, o exército de Orcs liderados por Bolg marcham para a destruição da Montanha Solitária e, em contrapartida, Dain (primo de Thorin) e seus 500 Anões chegam ao seu auxílio a fim de deter o avanço orc. Até o exército de Águias da Montanha Solitária que esteve a todo tempo a serviço de Ganldalf (Ian McKellen) participou ativamente do confronto. No entanto, umas das mais
belas reviravoltas acontece: quando todos esperavam um confronto direto entre Elfos, Homens e Anões, com a presença do grande exército dos Orcs no campo de batalha, os Elfos e Homens se unem aos anões para, juntos, lutarem contra o mal maior - os Orcs. Neste longa, A Batalha dos Cinco Exércitos, apesar de ser extremamente duradoura não se torna, a princípio, pelo que se podia esperar, uma película cansativa. As cenas de batalhas são repletas de muitas ações e bons efeitos especiais. As belas mensagens que estamos acostumados de presenciar neste universo de Tolkien se faz presente nesta saga do Hobbit. Não na mesma intensidade da última trilogia. Incomparável. É claro. Mas, nada que não se possa vê-la e por alguns bons e divertidos momentos admirá-la. Digo: este é uma saga para fãs que gosta de umas boas maratonas cinematográficas. Caso não sejas aconselho vê-la com ressalvas. Portanto, espero que tenham gostado e até a próxima.
busca desesperada para não serem queimadas vivas move coração de Bard (Luke Evans), o arqueiro, que após várias tentativas consegue consegue matá-lo. Com a morte de Smaug, Bard vai ao encontro de Thorin (Richard Armitage), herdeiro direto do trono de Erebor, a fim de exigir uma parte do ouro pela promessa feita ao povo da cidade caso reconquistasse a Montanha Solitária. No entanto,
Thorin não estava disposto a cumprir a sua promessa. Embriagado pelo poder do ouro Thorin provoca a ira naqueles que um dia acreditaram nele. Por parte de Thranduil e os elfos da floresta há uma exigência, em especial: a Pedra Arken. Caso Thorin, Escudo de Carvalho, não cedesse, a guerra entre Elfos e aliados (os Homens do Lago) contra os anões estaria decretada. Do outro lado, o exército de Orcs liderados por Bolg marcham para a destruição da Montanha Solitária e, em contrapartida, Dain (primo de Thorin) e seus 500 Anões chegam ao seu auxílio a fim de deter o avanço orc. Até o exército de Águias da Montanha Solitária que esteve a todo tempo a serviço de Ganldalf (Ian McKellen) participou ativamente do confronto. No entanto, umas das mais
belas reviravoltas acontece: quando todos esperavam um confronto direto entre Elfos, Homens e Anões, com a presença do grande exército dos Orcs no campo de batalha, os Elfos e Homens se unem aos anões para, juntos, lutarem contra o mal maior - os Orcs. Neste longa, A Batalha dos Cinco Exércitos, apesar de ser extremamente duradoura não se torna, a princípio, pelo que se podia esperar, uma película cansativa. As cenas de batalhas são repletas de muitas ações e bons efeitos especiais. As belas mensagens que estamos acostumados de presenciar neste universo de Tolkien se faz presente nesta saga do Hobbit. Não na mesma intensidade da última trilogia. Incomparável. É claro. Mas, nada que não se possa vê-la e por alguns bons e divertidos momentos admirá-la. Digo: este é uma saga para fãs que gosta de umas boas maratonas cinematográficas. Caso não sejas aconselho vê-la com ressalvas. Portanto, espero que tenham gostado e até a próxima.
O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014)
Grande Max! Como vai meu nobre!
ResponderExcluirApós um longo período afastado dos blogs, estou de volta! Este ano foi bastante tumultuado para mim, além do trabalho, estive cursando o último ano da graduação, que você já sabe como é não é mesmo! Mas enfim, aos poucos pretendo ir colocando a leitura em dias. Quanto ao HOBBIT, assisti A BATALHA DOS CINCOS EXÉRCITOS no último sábado. Realmente um filmão. Jackson acertou novamente! A sequencia em que GALADRIEL enfrenta SAURON, ao meu ver, foi um dos melhores momentos do filme, que não decepcionou num balanço geral! Parabéns pela postagem, e até a próxima!
Oi, Jefferson. Obrigado, irmão, pela visita. A cena de Galadriel contra Sauron foi fantástica, mesmo. Na verdade gostei mesmo quando Dain e seus anões guerreiros se preparavam para o confronto contras os Orcs. Eis que surge o Elfos por cima deles atacando, também, os Orcs. Fantástica cena. A respeito do tempo, rapaz, entendo perfeitamente. Estive fazendo a minha especialização. Trabalhei com tema a respeito de Cinema e Educação. Voltarei, em breve, pra falar sobre isso. Estou devendo uma visitinha no seu blogger. Um abraço
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