Este volume reúne as edições 1-6 de Captain America (vol.4). |
Capitão América: O Novo Pacto. Esta 27º encadernação da A Coleção Oficial de Graphic Novels Marvel corresponde a 37º de toda a série. Com roteiro de John Ney Rieber e arte de John Cassaday, está Graphic Novels conta a história do Capitão América (Steve Rogers) contra o terrorismo. Escrita logo após o fatídico ataque terrorista nos EUA no dia 11 de setembro de 2001, está Hq segue ambientada neste contexto. Tudo começa quando Steve Rogers, em meio ao cenário horrendo repleto de entulhos por consequência da queda das duas torres gêmeas,
demonstra forte depressão e impotência por imaginar que poderia ter feito algo para impedir o ataque. No entanto, já era tarde, e, agora, não poderia fazer outra coisa que não fosse reconstruir fisicamente e, também, moralmente o sentimento americano abalado pela devastação do ataque terrorista. John Ney Rieber, o roterista, revela neste encadernado como a xenofobia criada pós 11 de setembro contra toda pessoa árabe ou de ascendência árabe era tensa nas relações com os americanos. A luta contra o terrorismo assume o foco de toda sociedade americana, forças armadas e do próprio Capitão América. O roterista procura ressaltar de forma sutil as relações de política externa que existiam entre os EUA e outros grupos suspeitos. Este tipo de relação desencadeou, por sua vez, revolta no Sentinela
da Liberdade que buscava entender as razões por trás de tudo isto. Outro fato importante é o surgimento, a todo instante, de grupos terroristas que brotam, abruptamente, a fim de atacar os EUA. O inimigo que antes era tão pontual (o Nazismo, a União Soviética e Cuba) agora é quase uma abstração. Um fantasma. Cada um pode ser inimigo e, prontamente, munido de armas ser um terrorista em potencial. Está hq é indispensável para se fazer uma leitura crítica do personagem e do contexto histórico da época. A partir desta Hq o Capitão América assume um papel de atuação nos quadrinhos diferentemente das histórias que antecederam o 11 de Setembro. O Capitão de hoje é fruto do que foi desenvolvido por John Ney Rieber neste história. Portanto, por estes e outros fatores esta Hq assume uma importância neste tipo de arte específica. No mais um abraço e até a próxima.
demonstra forte depressão e impotência por imaginar que poderia ter feito algo para impedir o ataque. No entanto, já era tarde, e, agora, não poderia fazer outra coisa que não fosse reconstruir fisicamente e, também, moralmente o sentimento americano abalado pela devastação do ataque terrorista. John Ney Rieber, o roterista, revela neste encadernado como a xenofobia criada pós 11 de setembro contra toda pessoa árabe ou de ascendência árabe era tensa nas relações com os americanos. A luta contra o terrorismo assume o foco de toda sociedade americana, forças armadas e do próprio Capitão América. O roterista procura ressaltar de forma sutil as relações de política externa que existiam entre os EUA e outros grupos suspeitos. Este tipo de relação desencadeou, por sua vez, revolta no Sentinela
da Liberdade que buscava entender as razões por trás de tudo isto. Outro fato importante é o surgimento, a todo instante, de grupos terroristas que brotam, abruptamente, a fim de atacar os EUA. O inimigo que antes era tão pontual (o Nazismo, a União Soviética e Cuba) agora é quase uma abstração. Um fantasma. Cada um pode ser inimigo e, prontamente, munido de armas ser um terrorista em potencial. Está hq é indispensável para se fazer uma leitura crítica do personagem e do contexto histórico da época. A partir desta Hq o Capitão América assume um papel de atuação nos quadrinhos diferentemente das histórias que antecederam o 11 de Setembro. O Capitão de hoje é fruto do que foi desenvolvido por John Ney Rieber neste história. Portanto, por estes e outros fatores esta Hq assume uma importância neste tipo de arte específica. No mais um abraço e até a próxima.
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