Justiceiro Max:
Rei do Crime. É mais uma daquelas Hqs do Justiceiro bem ao nível da frase: "bandido bom é bandido morto". Com roteiro de Jason Aron e arte de Steve Dillon, este encadernado conta a história da ascensão de Wilson Fisk, Rei de Crime. Fish antes de se torna o maior criminoso e inimigo ferrenho do Justiceiro, ele trabalhava como guarda-costas pessoal de um dos grandes mafiosos dos EUA, em Nova York, Dom Rigoletto. Dom Rigoleto e outros (Cesare, Pizzo, Macari e Totti) poderosos mafiosos estavam, aos poucos, vendo seus impérios sendo destruídos pelo próprio Justiceiro (Frank Castle). É neste contexto, então, que surge Wilson Fisk para burlar e desviar a atenção do Justiceiro, que há um criminoso mais poderoso que os demais, mantendo os outros membros da máfia em segurança para continuar perpetuando suas maldades sem intervenções que atrapalhassem seus planos. Apesar de ser um Selo do Justiceiro Max o personagem que se sobressai é o próprio Wilson Fisk, ou seja, o "Rei do Crime". Violência, sangue, tortura, inveja, religião, fanatismo, morte e sexo estão por todas as partes nesta
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A cena do estupro. |
Hq. A exemplo disso tempos a passagem que Wilson Fisk é estuprado por cinco homens no período em que ficou preso. É, simplesmente, brutal. Em resumo: uma história de natureza adulta regada de alguns miolos estourados. Para quem gosta deste gênero de história vai, sim, gostar de "Justiceiro: Rei do Crime". Muito embora, seja até certo ponto previsível do que acontecerá com Wilson Fisk, vale a pena lê-la para saber como tudo desenrola. Um abraço e até a próxima.
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