1757
Colônias na América.
Estamos no 3ª ano da luta
entre Inglaterra e França pela posse
do Continente. Três homens, os últimos de
um povo em extinção acham-se na fronteira do rio Hudson.
O Último dos Moicanos (The Last of Mohicans, 1992), o filme, do diretor Michael Mann baseado no livro de James Fenimore Cooper, trás no elenco principal: Madeleine Stowe (Cora Munro), Russel Means (Chingachgook), Eric Scheweig (Uncas), Jodhi May (Alice Munro), Wes Studi (Magua), Steven Waddington (major Duncan Heyward) e, por ultimo, Daniel Day-Lewis (Hawkeye/ Nathaniel Poe). No ano de 1757, século XVIII, ingleses e franceses em território americano lutavam pela posse da região em um conflito histórico que ficou conhecida como a Guerra dos 7 anos (1756-1763). Com base neste contexto histórico e literário o diretor, Michael Mann, recria toda a áurea do conflito entre tribos rivais e povos europeus. De um lado os moicanos liderados por Chingachgook lider e pai de Uncas, filho legítimo, e Hawkeye, filho adotivo, resolvem ,acidentalmente, fazerem parte da guerra ao lado dos ingleses e do outro está a
tribo Huron liderado pelo guerreiro Magua que, por sua vez, se alia aos franceses. Rico em cores, detalhes, movimentos e dono de um excelente figurino o diretor nos transporta a um período épico da história. Outro detalhe no longa é a tirania que esses povos europeus impuseram em um território que antes era, totalmente, habitado por estes povos indígenas. A dizimação, também, é um fator proponderante que deve ser levado em consideração haja visto o título do próprio filme. O longa começa com uma emboscada preparada por Magua, guerreiros da tribo Huron e aliado dos franceses, a um a grupo de soldados britânicos que juntamente com major Duncan escoltavam as jovens - Alice e Cora Munro - filhas do coronel Edmund Munro (Maurice Roëves) em rumo ao forte William Henry. A chacina só não foi pior devido a intervenção do índio moicano Chingachgook e seus dois
filhos,Hawkeye e Uncas. A partir daí começa não só uma aventura belíssima como, também, uma linda história de amor entre Uncas e Alice, a filha mais nova do coronel Munro, e Cora e Hawkeye. Destaque para a trilha sonora de Trevor Jones e Randy Edelmam - uma das mais belas do cinema. Portanto, O Último dos Moicanos é um belo filme para vê ou revê se for o caso.
tribo Huron liderado pelo guerreiro Magua que, por sua vez, se alia aos franceses. Rico em cores, detalhes, movimentos e dono de um excelente figurino o diretor nos transporta a um período épico da história. Outro detalhe no longa é a tirania que esses povos europeus impuseram em um território que antes era, totalmente, habitado por estes povos indígenas. A dizimação, também, é um fator proponderante que deve ser levado em consideração haja visto o título do próprio filme. O longa começa com uma emboscada preparada por Magua, guerreiros da tribo Huron e aliado dos franceses, a um a grupo de soldados britânicos que juntamente com major Duncan escoltavam as jovens - Alice e Cora Munro - filhas do coronel Edmund Munro (Maurice Roëves) em rumo ao forte William Henry. A chacina só não foi pior devido a intervenção do índio moicano Chingachgook e seus dois
filhos,Hawkeye e Uncas. A partir daí começa não só uma aventura belíssima como, também, uma linda história de amor entre Uncas e Alice, a filha mais nova do coronel Munro, e Cora e Hawkeye. Destaque para a trilha sonora de Trevor Jones e Randy Edelmam - uma das mais belas do cinema. Portanto, O Último dos Moicanos é um belo filme para vê ou revê se for o caso.
O Último dos Moicanos (1992) - Trailer Oficial
É um ótimo filme, pena que está um pouco esquecido.
ResponderExcluirGosto muito da sequência final de ação.
Abraço
Olá, Hugo. Concordo com você, irmão. Tenho um carinho especial por este filme. Um abraço...
ResponderExcluirNossa, quanto coisa boa você postou aqui, tenho que voltar mais vezes para ler tudo.Faz tempo que vi este filme, mas sem dúvida é daqueles que ficam em nossa memória, um belo filme, especialmente por falar da destruição de um povo e sua cultura.
ResponderExcluirMuita luz e boa semana pra ti amigo!
bj
Ana
Oi, Ana. Obrigado querida pela palavras. É grande filme mesmo. Um abraço...
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