

após um longo tempo ausente. Na segunda história, Batman é hostilizado por uma turba, suspeita e tendenciosa, que o acusa de haver praticado horrores contra o Coringa. Enquanto isso o Homem Morcego segue em busca afim de deter um novo criminoso. Já, em outro momento, a jornalista Srta. Rivers se deixa expor, demais, em uma festa se aproximando muito do perigo. A terceira história ocorre toda em local secreto frequentado, a princípio, apenas por integrantes do crime organizado. Nele se infiltra sorrateiramente um jovem Eli, o Estranho, que em parceria com a Mulher Gato promevem um alvoroço no local. E para finalizar, com chave de ouro, o que se vê é o conflito direto entre o Espantalho e o Batman. As ações deletérias, afim de minar com toda e qualquer pontecialidade de reações do Batman, desenvolvida pelo Espantalho é, extremamente, efetiva. E por um momento o Batman parece se converter em outro de si, ou seja, num mostro repleto de uma força sobre-humana em virtude de uma droga introduzida em seu corpo pelo próprio vilão. Destaque, aqui, para o aparecimento de Superman que de maneira providencial surge para ajudá-lo. Destaque, também, para os desenhos de David Finch, nesta última história, que por si só já vale a revista. Espero que tenham gostado. Até a próxima.
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