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quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos - Um filme de Peter Jackson


Do mesmo diretor do Senhor dos Aneis (Trilogia), Peter Jackson, O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (The Hobbit: The Battle of the Five Armies, 2014) é o terceiro e último longa da Saga. A história começa com a vingança do dragão Smaug após ser expulso pelos anões da Montanha Solitária - Reino de Erebor. Smaug com toda sua ira parte para a destruição da cidade que fica as portas de Erebor. O início é eletrizante com o dragão irado cuspindo fogo para todos os lados, mesmo sabendo que toda a trama da trilogia coubesse, apenas, em um só longa. Aí meu caro leitor: já deves imaginar o que um dragão raivoso é capaz de fazer. Os gritos de horror das pessoas, as casas em chamas e a
busca desesperada para não serem queimadas vivas move coração de Bard (Luke Evans), o arqueiro, que após várias tentativas consegue consegue matá-lo. Com a morte de Smaug, Bard vai ao encontro de Thorin (Richard Armitage), herdeiro direto do trono de Erebor, a fim de exigir uma parte do ouro pela promessa feita ao povo da cidade caso reconquistasse a Montanha Solitária. No entanto,
Thorin não estava disposto a cumprir a sua promessa. Embriagado pelo poder do ouro Thorin provoca a ira naqueles que um dia acreditaram nele. Por parte de Thranduil e os elfos da floresta há uma exigência, em especial: a Pedra Arken. Caso Thorin, Escudo de Carvalho, não cedesse, a guerra entre Elfos e aliados (os Homens do Lago) contra os anões estaria decretada. Do outro lado, o exército de Orcs liderados por Bolg marcham para a destruição da Montanha Solitária e, em contrapartida, Dain (primo de Thorin) e seus 500 Anões chegam ao seu auxílio a fim de deter o avanço orc. Até o exército de Águias da Montanha Solitária que esteve a todo tempo a serviço de Ganldalf (Ian McKellen) participou ativamente do confronto. No entanto, umas das mais
belas reviravoltas acontece: quando todos esperavam um confronto direto entre Elfos, Homens e Anões, com a presença do grande exército dos Orcs no campo de batalha, os Elfos e Homens se unem aos anões para, juntos, lutarem contra o mal maior - os Orcs. Neste longa, A Batalha dos Cinco Exércitos, apesar de ser extremamente duradoura não se torna, a princípio, pelo que se podia esperar, uma película cansativa. As cenas de batalhas são repletas de muitas ações e bons efeitos especiais. As belas mensagens que estamos acostumados de presenciar neste universo de Tolkien se faz presente nesta saga do Hobbit. Não na mesma intensidade da última trilogia. Incomparável. É claro. Mas, nada que não  se possa vê-la e por alguns bons e divertidos momentos admirá-la. Digo: este é uma saga para fãs que gosta de umas boas maratonas cinematográficas. Caso não sejas aconselho vê-la com ressalvas. Portanto, espero que tenham gostado e até a próxima.

O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos (2014) 


2 comentários:

  1. Grande Max! Como vai meu nobre!
    Após um longo período afastado dos blogs, estou de volta! Este ano foi bastante tumultuado para mim, além do trabalho, estive cursando o último ano da graduação, que você já sabe como é não é mesmo! Mas enfim, aos poucos pretendo ir colocando a leitura em dias. Quanto ao HOBBIT, assisti A BATALHA DOS CINCOS EXÉRCITOS no último sábado. Realmente um filmão. Jackson acertou novamente! A sequencia em que GALADRIEL enfrenta SAURON, ao meu ver, foi um dos melhores momentos do filme, que não decepcionou num balanço geral! Parabéns pela postagem, e até a próxima!

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  2. Oi, Jefferson. Obrigado, irmão, pela visita. A cena de Galadriel contra Sauron foi fantástica, mesmo. Na verdade gostei mesmo quando Dain e seus anões guerreiros se preparavam para o confronto contras os Orcs. Eis que surge o Elfos por cima deles atacando, também, os Orcs. Fantástica cena. A respeito do tempo, rapaz, entendo perfeitamente. Estive fazendo a minha especialização. Trabalhei com tema a respeito de Cinema e Educação. Voltarei, em breve, pra falar sobre isso. Estou devendo uma visitinha no seu blogger. Um abraço

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