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sábado, 20 de dezembro de 2014

O Hobbit: a desolação de Smaug (2013) - Um filme de Peter Jackson


Do mesmo diretor do Senhor dos Aneis (Trilogia), Peter Jackson, O Hobbit: A Desolação de Smaug (The Hobbit: The Desolation of Smaug2013)  é o segundo longa de uma série de três filmes baseado no romance, The Hobbit, 1937, do escritor britânico J. R. R. Tolkien. Do que trata esta história, então: após terem sobrevividos contra um grupo de Trolls, Gigantes de Pedras, Orcs e inúmeras adversidades malignas e, também, naturais, os anões e Bilbo Bolseiro, o hobbit, são conduzidos por Águias Gigantes para além das Montanhas Sombrias. Em meio essa aparente calmaria, distante um pouco dos orcs, e tendo que atravessarem a Floresta das Trevas, local de inúmeros perigos, eles recebem da parte de Galdalf uma recomendação: "Não saiam da trilha". Apesar de todo os esforços que os anões e Bilbo fazem para seguir as recomendações do Mago Cinzento, isso nos os livram, totalmente, do perigo que mesmo em meio a
total vigilância caíram literalmente na teia das aranhas gigantes. Bilbo, mais uma vez, se revela como alguém indispensável para o auxílio dos anões que por via de suas próprias ações consegue libertá-los das teias que os envolviam. Uma vez libertos foram mantidos prisioneiros pelos Elfos da Floresta e conduzido para as prisões no inteiro do Salão do Rei Élfico até que Bilbo Bolseiro, como já se era de esperar, se apropria do
poder do Um Anel para adentrar-se no interior do Salão Élfico a fim de libertar seus amigos. Neste instante, bem distante dali, a presença de uma força maligna liderada pelo Senhor do Escuro (Sauron) está se formando e, em breve, se prepara para atacar (juntamente com um exército de orcs e seus Nove - Os Nazgûl) toda Térra Média. Enquanto isso já libertos das Aranhas Gigantes e dos Elfos da Floresta, os anões e Bilbo, seguem sua jornada mesmo que para isso tenham que pagar muito caro a um barqueiro para que possam atravessar toda a extensão do Lago Comprido Esgaroth, com a condição de não serem notados, até o outro lado margem e, assim, cumprirem seus principais objetivos, a saber: encontrar a entrada para o interior da  Montanha Solitária, destruir o tão temido dragão - Smaug -, se apropriar do ouro que, outrora foi dos anões, do Reino de Erelbor e, principalmente, da sagrada Pedra Arkem. Portanto, está mais uma bela aventura aos moldes do nosso jã tao conhecido Bilbo Bolseiro. Até a próxima...

Veja, aqui, o trailer:
O Hobbit: a desolação de Smaug (2013)

2 comentários:

  1. Ótimo filme, apesar de dividido em três, Jackson soube muito bem conduzi-lo. Parabéns pelo texto Max. Abraço e até a próxima!

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  2. Olá, meu caro. Tratando-se do Hobbit é sempre algo bom a se esperar. Como fã sou suspeito para falar. Apesar de alguns diálogos desnecessários eu gostei. No mais um abraço...

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