Originalmente em Injustice: Goods Among Us 1-6. |
Inspirado no game de sucesso mundial, Injustiça: deuses entre nós (vol.1), trás como roterista, Tom Taylor, e a alguns desenhistas dentre os quais destacamos, apenas, Jheremy Raapack e Mike S. Miller. Os eventos que se sucedem no transcorre da história ocorrem em um Universo Alternativo. Tudo começa quando o Coringa trama uma série de eventos coordenados a fim de confrontar o Superman. Para isto ele começa por sequestrar Lois Lane, neste universo ela é esposa de Clark e espera dele um filho. A maldade do Coringa continua em matar Jimmy (amigo do casal), roubar a toxina do medo do Espantalho, entrar nos Laboratórios da Star (Sociedade Tecnológica para Avanços Renovadores) se apropriando da criptonita e, por último, rouba um submarino esperando, assim, o momento certo para atrair a atenção do Homem de Aço. No interior do submarino o Coringa e sua companheira Arlequina aplicavam cirurgicamente um dispositivo no coração de Lois Lane que estava conectado, diretamente, a uma ogiva nuclear no centro de Metrópolis. O propósito do Coringa consistia não apenas em destruir toda a Metrópolis no mesmo instante que o coração de Lois parasse. Matá-la, o bebê e a população era o mínimo. Seu desejo maior era ferir o espírito para todo o sempre do Superman. Nesta que considero uma das maiores insanidades do Coringa, o Surpeman, pela primeira vez, perde o bom senso. Com roteiro de tirar o fôlego, Tom Taylor nos conduz a reflexões das mais diversas sobre a existência, a morte e a moral. Destaque para o aparecimento do Apocalypse de uma maneira bem inusitada. Eis, então, um encadernado que vale a pena conferir.
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