Este volume reúne os especiais Fallen Son: Wolverine, Avengers, Captain America, Spider-Man e Iron Man. |
Capitão América: Morre uma Lenda. Esta 32º encadernação, da A Coleção Oficial de Graphic Novels Marvel, corresponde a 51º de toda a série. Esta Graphic Novels é composta pela Ideia de J. Michael Straczynski e roteiro de Jeph Loeb. O encadernado está subdividido em 5 capítulo. Para cada capítulo um desenhista ficou responsável por sua execução. Assim segue: Capitulo 1, Negação, Leinil Yu; capítulo 2, Raiva, Ed McGuinness; capítulo 3, Barganha, Jonh Romita Jr; capítulo 4, Depressão, David Finch e, por último, Aceitação com arte de John Cassaday. Este encadernado tem momentos bons e ruins no transcorrer tanto da história como da arte. É nisso que ocorre quando se tenta fazer uma minissérie com artes distintas. O lado bom deste encadernado se encontra, em primeiro lugar, no título. Imaginar a morte de um herói quando esse, principalmente, se trata do Capitão América não é tão simples quanto parece. Mesmo que não tenha sido a primeira vez que ele morreu nas histórias em quadrinhos. A história começa com as repercussões dos eventos decorrentes a Guerra Civil. Nesta Hq, que também faz parte desta coleção, o governo exige da parte dos heróis mascarados que se submetam ao registro de super humanos. O Estado pretende com isso monitorar todas as ações e interagir de forma objetiva sobre as escolhas destes heróis. Essa tentativa de reprimir a liberdade ganhou simpatizantes. O líder daqueles que aderiram está ideia do governo e, portanto, conhecido como pró-governo foi o Homem de Ferro. Do outro lado, oposto as ideias do Estado, se encontrava o Capitão América. A sua rendição voluntáriaQue. E só após um grandioso conflito épico, brutal e violento, entre o Homem de Ferro e aliados contra o Capitão América e seus aliados, que este em pró da preservação da paz, mesmo dentro de sua razão, resolveu se submeter aos caprichos do Estado e se entregar afim de ser julgado. É é, justamente, no translado para o Tribunal
Federal em Manhattan, onde Steve Rogers será julgado ao invés do Tribunal Militar, ele é baleado por um atirador a mando dos homens do Caveira Vermelha. Destaque para Sharon Carter, uma antiga namorada de Steve Rogers, que aparecerá como uma peça fundamental no transcorrer desta e, especialmente, de outras tramas que se sucederam. Está é uma Hq não tão envolvente, más digerível. Nada de excepcional, claro! Confesso que esperava mais se tratando de uma tema complicado de ser explorado. Às vezes, sim, parece muito travada a narrativa sem boas amarrações. Vale a pena ressaltar, pelo menos, o primeiro e o segundo capítulo. A arte e o roteiro é o que faz está Hq não ser tão descartável. O quinto capítulo, o final, é legalzinho. Nada mais do que isso! Então, se você é uma destas pessoas que é fã do Capitão América, a princípio, eu recomendaria. No entanto, se você é, apenas, um simpatizante não se faz necessário debruçar nesta minissérie. Portanto, espero que tenham gostado e até a próxima.
Federal em Manhattan, onde Steve Rogers será julgado ao invés do Tribunal Militar, ele é baleado por um atirador a mando dos homens do Caveira Vermelha. Destaque para Sharon Carter, uma antiga namorada de Steve Rogers, que aparecerá como uma peça fundamental no transcorrer desta e, especialmente, de outras tramas que se sucederam. Está é uma Hq não tão envolvente, más digerível. Nada de excepcional, claro! Confesso que esperava mais se tratando de uma tema complicado de ser explorado. Às vezes, sim, parece muito travada a narrativa sem boas amarrações. Vale a pena ressaltar, pelo menos, o primeiro e o segundo capítulo. A arte e o roteiro é o que faz está Hq não ser tão descartável. O quinto capítulo, o final, é legalzinho. Nada mais do que isso! Então, se você é uma destas pessoas que é fã do Capitão América, a princípio, eu recomendaria. No entanto, se você é, apenas, um simpatizante não se faz necessário debruçar nesta minissérie. Portanto, espero que tenham gostado e até a próxima.
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