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| Este volume reúne as edições 1-5 de World War Hulk. |
Hulk: Contra o Mundo. Esta 34º encadernação da A Coleção Oficial de Graphic Novels Marvel corresponde a 53º de toda a série. Com roteiro de Greg Pak e John Romita Jr, Hulk: Contra o Mundo, é um destes encadernados que não se pode deixar nem de ler e, muito menos de ter em sua biblioteca particular. Esta Graphic Novels e a conclusão da Saga, Planeta Hulk 1 e 2, nesta coleção. Após ter sido exilado do Planeta Terra pelos Iluminati (Sr. Fantástico, Homem de Ferro, Dr. Estranho e Raio Negro) Hulk chega acidentalmente ao Planeta Sakaar. Depois de comer o pão que o diabo amassou e ter sobrevivido as mais horrendas agruras, o Cicatriz Verde retorna a Terra (Nova York) com um grupo de alienígenas (Korg, Miek, Elloe, Ninhada e Hiroim) a fim de acertar as contas com os Iluminati por tê-lo, a principio, o traído. É a partir daí que a trama começa a se desenrolar. O
primeiro a sentir a mão raivosa do Quebra-Mundos foi o Raio Negro. Em outro momento Hulk, via satélite, revela a várias nações do mundo as ações arbitrarias dos Iluminati e de todo engodo engendrado para o exilá-lo. Com a vontade imensurável de cobrar de todos estes Vingadores o mal que lhe causou, o Cicatriz Verde parte para buscar cada um destes e fazê-los passar por tudo que ele viveu. Sentir na pele a dor que ele sentiu até as últimas consequências. O segundo da lista a presenciar de perto essa fúria incontrolável do Hulk foi o Homem de Ferro e aos demais, aos poucos, ele foi minando cada um ao seu modo. As consequências destes confrontos foram tomando proporções inimagináveis até que
alguém a altura do Hulk pudesse combater no mesmo nível ou, talvez, maior: Robert (Sentinela), o mais poderoso ser humano do universo. Este confronto é, simplesmente, épico. E nesta velocidade de eventos, disputas e muita ação que está HQ segue em um ritmo, totalmente, visceral. De forma belíssima o roterista, Greg Pak, mais uma vez, nos surpreende fazendo de uma história cheia de reviravoltas e de grande impacto artístico um mar de reflexões a respeito das consequências que há em cada uma de nossas ações. A exemplo disso temos uma passagem que ilustra bem esse conceito. Quando os Iluminati, estavam presos e submetidos a vivenciarem algo semelhante ao que Hulk passou em Sakaar, não aguentando tamanho sofrimento um deles, Sr. Fantástico, pede para não continuar o desafio que era lutar até o fim, isso emplica até a morte no sentido literal, com o Homem de Ferro como dois gladiadores. Em meio a essa clemência Hulk justifica a continuidade da barbárie mediante a seguinte alegação de haver presenciado com os poucos sobreviventes do planeta Sakaar a sua aniquilação, bem como todo o povo por intermédio de uma nave que acredita ter sido enviada pelos Iluminati, razão pela qual motivou Hulk a afirmar: "Por que não, Richards? Vocês já mataram o um mundo inteiro. O Paneta Sakaar [...] Meu povo. Minha mulher. E o bebê em seu ventre. Vocês mataram todos eles... [...] Por que parar agora?" Com base nesta passagem fica, aqui, evidente a confusão que, costumeiramente, fazemos a respeito do que é "Justiça", "Lei", "Vingança" etc. Até que ponto Hulk está certo ou errado em agir desta maneira? O que está por trás da motivação dos Iluminati em transladar o Hulk para fora do planeta Terra? Essas e outras questões fazem parte de toda o contexto deste encadernado. Espero, então, que todos tenham gostado e até a próxima.
primeiro a sentir a mão raivosa do Quebra-Mundos foi o Raio Negro. Em outro momento Hulk, via satélite, revela a várias nações do mundo as ações arbitrarias dos Iluminati e de todo engodo engendrado para o exilá-lo. Com a vontade imensurável de cobrar de todos estes Vingadores o mal que lhe causou, o Cicatriz Verde parte para buscar cada um destes e fazê-los passar por tudo que ele viveu. Sentir na pele a dor que ele sentiu até as últimas consequências. O segundo da lista a presenciar de perto essa fúria incontrolável do Hulk foi o Homem de Ferro e aos demais, aos poucos, ele foi minando cada um ao seu modo. As consequências destes confrontos foram tomando proporções inimagináveis até que
alguém a altura do Hulk pudesse combater no mesmo nível ou, talvez, maior: Robert (Sentinela), o mais poderoso ser humano do universo. Este confronto é, simplesmente, épico. E nesta velocidade de eventos, disputas e muita ação que está HQ segue em um ritmo, totalmente, visceral. De forma belíssima o roterista, Greg Pak, mais uma vez, nos surpreende fazendo de uma história cheia de reviravoltas e de grande impacto artístico um mar de reflexões a respeito das consequências que há em cada uma de nossas ações. A exemplo disso temos uma passagem que ilustra bem esse conceito. Quando os Iluminati, estavam presos e submetidos a vivenciarem algo semelhante ao que Hulk passou em Sakaar, não aguentando tamanho sofrimento um deles, Sr. Fantástico, pede para não continuar o desafio que era lutar até o fim, isso emplica até a morte no sentido literal, com o Homem de Ferro como dois gladiadores. Em meio a essa clemência Hulk justifica a continuidade da barbárie mediante a seguinte alegação de haver presenciado com os poucos sobreviventes do planeta Sakaar a sua aniquilação, bem como todo o povo por intermédio de uma nave que acredita ter sido enviada pelos Iluminati, razão pela qual motivou Hulk a afirmar: "Por que não, Richards? Vocês já mataram o um mundo inteiro. O Paneta Sakaar [...] Meu povo. Minha mulher. E o bebê em seu ventre. Vocês mataram todos eles... [...] Por que parar agora?" Com base nesta passagem fica, aqui, evidente a confusão que, costumeiramente, fazemos a respeito do que é "Justiça", "Lei", "Vingança" etc. Até que ponto Hulk está certo ou errado em agir desta maneira? O que está por trás da motivação dos Iluminati em transladar o Hulk para fora do planeta Terra? Essas e outras questões fazem parte de toda o contexto deste encadernado. Espero, então, que todos tenham gostado e até a próxima.
Assim como você sou também um fugitivo da caverna e tento hoje viver em busca de conhecimento que não seja meramente imposto ou comprado. Acredito que o ser deve e tem o direito de ser livre com responsabilidade e possuir a capacidade adquirida pela percepção e não extravio daquilo que é realmente bom. Gostei mesmo do seu blog amigo. Grande abraço
ResponderExcluirOlá, Evandeilton Paiva. É um prazer recebê-lo, aqui. Fico feliz por encontrar mais um fugitivo da caverna. Seja bem-vindo, amigo. Até a próxima.
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