Do diretor Peter Jackson, o mesmo da Trilogia do Senhor dos Aneis, O Hobbit: Uma jornada Inesperada (The Hobbit: An Unexpected Journey, 2012) é o primeiro longa de uma série de três filmes baseada no romance, The Hobbit, 1937, do escritor britânico J. R. R. Tolkien. Para quem já assistiu toda a trilogia do Senhor dos Anéis a compreensão do Hobbit ficará bem mais clara. Melhor, ainda, se tiver lido o romance - O Hobbit. Muitos dos elementos existentes, principalmente, neste primeiro longa não aparece na primeira trilogia. No entanto, nada que impeça de quem nunca assistiu os filmes anteriores de ver este e não apreciá-lo. O longa começa já com uma bela e carinhosa narrativa do próprio Bilbo Bolseiro (Ian Holm, idoso) relatando as suas aventuras ao seu amado sobrinho Frodo Bolseiro (Elijah Wood)
materializadas em um livro. Gosto da ideia do livro, aqui. O livro sempre nos propicia uma áurea metafórica de saber e de poesia. O relato, inicialmente, trata da existência da cidade de Vale e de suas riquezas naturais, econômicas e sociais, A sua localização se encontrava em frente do maior Reino da Terra Média - Erebor. Este reino estava sob o domínio de Thror, o mais
poderoso dos Senhores Anões. O seu império foi erigido no interior da própria montanha. Repleta de muito ouro e poder. Assim foi Erebor, durante longos anos, até que um dia um dragão, Smaug - o Magnífico, sedento por ouro, invadiu o Reino de Erebor e tomou pra si o poder. Os que sobreviveram tiveram que fugir se tornando anões errantes pelo mundo. Nesta história os anões tiveram duas grandes e irreparáveis decepções. A primeira diz respeito a pedra Arken (Coração da Montanha), considerada divina pelo anões, que após a invasão do dragão Smaug foi deixada para trás. A segunda se trata da indiferença do Elfos, que quando comunicados da invasão do dragão ao Reino de Erebor, se ausentaram do confronto e não ajudaram os anões que eram, a princípio, aliados. E a partir de então coube a Thorin, Escudo de Carvalho, neto de Thror e herdeiro direto do Reino a buscar uma alternativa de reconquistar o que era seu por direito. Isso implicaria em expulsar de lá o dragão. Uma tarefa não tão simples, assim. É neste contexto que Bilbo Bolseiro, interpretado por Martin Freeman, ago-
ra com 60 anos mais jovem, é surpreendido com a visita do Mago Gadalf (Ian McKellen) que o convida ou convoca para uma Grande Jornada, juntamente, com apenas 13 anões a fim de retornar a Montanha Solitária (região onde Thorin, Rei dos Anões, governou com o seu povo durante anos). Além disto outros objetivos fazem parte desta lista: destruir com o dragão e, principalmente, recuperar a Pedra Arken que para os anões está possui um valor inestimável. Aproveitamos para destacar, aqui, alguns elementos que esclarece alguns pontos que aparecem na primeira trilogia, como por exemplo: a espada forjada pelos Altos Elfos que Gandalf encontra em uma caver-
na habitada por Trolls e entrega a Bilbo Bolseiro para que possa alertá-lo quando algum orc se aproximar. Esta mesma espada Bilbo Bolseiro entrega a Frodo Bolseiro no filme, Sociedade do Anel (2001), que corresponde o primeiro longa da primeira trilogia. Temos, também, a histórica indiferença entre os Anões e os Elfos. No primeiro filme da trilogia da Senhor dos Anéis esse empasse nas relações conflituosas entre o elfo Legolas (Orlando Bloom) e anão Gimli (John Rhys-Davies) representa, historicamente, como uma amargura se não for tratada pode perdurar por muito tempo. Outra coisa importante a ressaltar se diz respeito a suspeita de que algo muito maligno estar para surgir. Isto só aumenta o cuidado de que este mal representado na figura do Necromante (Benedict Cumberbatch) que reside em Dol Guldur, a antiga fortaleza de Sauron - o Senhor da escuridão - seria o próprio Sauron que estava esperando o momento certo para agir, juntamente, com seu Narguz (Ben Mitchell).
Diante de todos estes fatos a primeira grande reunião acontece a fim de elucidar tais fatos nebulosos que se apresentam. Entre eles estavam, a saber: Galadriel (Cate Blanchett), Senhora de Lórien, Elrond (Hugo Weaving), Senhor de Valfenda, Saruman (Christopher Lee), O Branco e o próprio Gandlaf. E em meio a toda essa turbulência os anões e Bilbo Bolseiro seguem a sua jornada a fim de encontrar, munidos de um mapa e de uma chave sagrada a passagem que os conduzam para o interior da Montanha Solitária.- o Reino de Erebor. Porém, é Bilbo Bolseiro que encontra o
elemento mais importante de toda a saga e responsável pela construção máxima desta obra: O Um Anel. O Anel de poder. Forjada na Montanha da Perdição que se encontrava na posse, temporariamente, de Smigel, um ser asqueroso e de caráter doentio que vive nas regiões frias das montanhas, que, acidentalmente, o perde e passa, então, ser encontrado por Bilbo. Mais uma vez Peter Jackson, o diretor, nos brinda com mais uma obra Clássica de Tolkien. Este é só a primeira de um total de três películas a respeito do universo do Hobbit. O fator positivo deste longa se encontra no conceito de como se apreende a ideia de coletividade. Seja Hobbit, Anões, Elfos, Magos etc, mesmo em suas mais distintas diferenças a construção de uma esfera social e harmoniosa só será possível desde que e quando se respeite as diferença. É isto que, a principio, ocorre em todo longa. O ponto negativo: é difícil falar. Sou a pessoa menos indicada para isso. SOU FÃ. Risos... Até a próxima...
Veja, aqui, o trailer
materializadas em um livro. Gosto da ideia do livro, aqui. O livro sempre nos propicia uma áurea metafórica de saber e de poesia. O relato, inicialmente, trata da existência da cidade de Vale e de suas riquezas naturais, econômicas e sociais, A sua localização se encontrava em frente do maior Reino da Terra Média - Erebor. Este reino estava sob o domínio de Thror, o mais
poderoso dos Senhores Anões. O seu império foi erigido no interior da própria montanha. Repleta de muito ouro e poder. Assim foi Erebor, durante longos anos, até que um dia um dragão, Smaug - o Magnífico, sedento por ouro, invadiu o Reino de Erebor e tomou pra si o poder. Os que sobreviveram tiveram que fugir se tornando anões errantes pelo mundo. Nesta história os anões tiveram duas grandes e irreparáveis decepções. A primeira diz respeito a pedra Arken (Coração da Montanha), considerada divina pelo anões, que após a invasão do dragão Smaug foi deixada para trás. A segunda se trata da indiferença do Elfos, que quando comunicados da invasão do dragão ao Reino de Erebor, se ausentaram do confronto e não ajudaram os anões que eram, a princípio, aliados. E a partir de então coube a Thorin, Escudo de Carvalho, neto de Thror e herdeiro direto do Reino a buscar uma alternativa de reconquistar o que era seu por direito. Isso implicaria em expulsar de lá o dragão. Uma tarefa não tão simples, assim. É neste contexto que Bilbo Bolseiro, interpretado por Martin Freeman, ago-
ra com 60 anos mais jovem, é surpreendido com a visita do Mago Gadalf (Ian McKellen) que o convida ou convoca para uma Grande Jornada, juntamente, com apenas 13 anões a fim de retornar a Montanha Solitária (região onde Thorin, Rei dos Anões, governou com o seu povo durante anos). Além disto outros objetivos fazem parte desta lista: destruir com o dragão e, principalmente, recuperar a Pedra Arken que para os anões está possui um valor inestimável. Aproveitamos para destacar, aqui, alguns elementos que esclarece alguns pontos que aparecem na primeira trilogia, como por exemplo: a espada forjada pelos Altos Elfos que Gandalf encontra em uma caver-
na habitada por Trolls e entrega a Bilbo Bolseiro para que possa alertá-lo quando algum orc se aproximar. Esta mesma espada Bilbo Bolseiro entrega a Frodo Bolseiro no filme, Sociedade do Anel (2001), que corresponde o primeiro longa da primeira trilogia. Temos, também, a histórica indiferença entre os Anões e os Elfos. No primeiro filme da trilogia da Senhor dos Anéis esse empasse nas relações conflituosas entre o elfo Legolas (Orlando Bloom) e anão Gimli (John Rhys-Davies) representa, historicamente, como uma amargura se não for tratada pode perdurar por muito tempo. Outra coisa importante a ressaltar se diz respeito a suspeita de que algo muito maligno estar para surgir. Isto só aumenta o cuidado de que este mal representado na figura do Necromante (Benedict Cumberbatch) que reside em Dol Guldur, a antiga fortaleza de Sauron - o Senhor da escuridão - seria o próprio Sauron que estava esperando o momento certo para agir, juntamente, com seu Narguz (Ben Mitchell).
Diante de todos estes fatos a primeira grande reunião acontece a fim de elucidar tais fatos nebulosos que se apresentam. Entre eles estavam, a saber: Galadriel (Cate Blanchett), Senhora de Lórien, Elrond (Hugo Weaving), Senhor de Valfenda, Saruman (Christopher Lee), O Branco e o próprio Gandlaf. E em meio a toda essa turbulência os anões e Bilbo Bolseiro seguem a sua jornada a fim de encontrar, munidos de um mapa e de uma chave sagrada a passagem que os conduzam para o interior da Montanha Solitária.- o Reino de Erebor. Porém, é Bilbo Bolseiro que encontra o
elemento mais importante de toda a saga e responsável pela construção máxima desta obra: O Um Anel. O Anel de poder. Forjada na Montanha da Perdição que se encontrava na posse, temporariamente, de Smigel, um ser asqueroso e de caráter doentio que vive nas regiões frias das montanhas, que, acidentalmente, o perde e passa, então, ser encontrado por Bilbo. Mais uma vez Peter Jackson, o diretor, nos brinda com mais uma obra Clássica de Tolkien. Este é só a primeira de um total de três películas a respeito do universo do Hobbit. O fator positivo deste longa se encontra no conceito de como se apreende a ideia de coletividade. Seja Hobbit, Anões, Elfos, Magos etc, mesmo em suas mais distintas diferenças a construção de uma esfera social e harmoniosa só será possível desde que e quando se respeite as diferença. É isto que, a principio, ocorre em todo longa. O ponto negativo: é difícil falar. Sou a pessoa menos indicada para isso. SOU FÃ. Risos... Até a próxima...
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O Hobbit: Uma Jornada Inesperada (2012)
Os três filmes foram bons, na minha opinião, esse talvez pela expectativa em que todos se encontravam foi o mais interessante, mas no geral, todos receberiam uma mesma nota! Parabéns pela postagem Max. Grande Abraço e até a próxima!
ResponderExcluirOlá, Jefferson C. Vendrame. Concordo com você. Bom não quer dizer ótimo e muito menos excelente. Fico na categoria do "Bom". As cenas, principalmente, de guerras são bem feitas. Um abraço...
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