Injustiça: Deuses entre Nós (vol. 2) - Tom Taylor, Mike S. Miller, Tom Derenick e Bruno Redondo

Injustice: Gods Among Us
7-12 e Injustice Annual 1.

Inspirado no game de sucesso mundial, Injustiça: deuses entre nós (vol.2), trás como roterista, Tom Taylor, e a alguns desenhistas dentre os quais destacamos: Mike S. Miller, Tom Derenick e Bruno Redondo. Após a ruptura dos membros da Liga da Justiça por meio das ações deletérias do Coringa que ocasionou a morte de Lois Lane, Superman segue, aos poucos, se tornando um forte inimigo do Batman. Por outro lado o Cruzado Encapuzado tenta deter o avanço do que parece uma tirania do
 Superman frente a todos que se opuserem as suas escolhas. Superman nesta luta consegue um forte aliado: Lex Luthor. Ele sobreviveu a ogiva nuclear que explodiu em Gotham por se resguardar em um espécie de bunker. Luthor desenvolveu através do fornecimento de uma tecnologia kryptoniana, gerenciada e permitida pelo próprio Superman, uma droga sintética capaz de conceder forças sobre-humanas a quem a enjerisse na forma de pílula. Seu objetivo é criar um mega exército a fim de cumprir com todos os seus intentos. Enquanto isso Batman, por sua vez, acusado de traição por não comungar dos mesmos ideias do Homem de Aço tem por este sua identidade revelada piorando, ainda bem mais, toda e qualquer possibilidade de aproximação. Mas, isto não abalou a estrutura do Homem Morcego e seu aliados (Capitão Átomo, Mulher Gato, Arqueiro Verde e Canário Negro),  que estudam a possibilidade de invadir a Fortaleza da Solidão do Superman no Polo Norte a fim de se apropriar desta nova tecnologia desenvolvida por Luthor no intuito de auxiliá-lo na tentativa de conter o Homem de Aço. E o que era de se esperar acontece: enfurecido o Superman retorna a sua base e começa, então, um das lutas mais épicas deste encadernado. Superman versos Capitão Átomo. Até a Mulher Maravilha, aliada daquele, participa do confronto. Os quadros sequencias são perfeitos. Outra treta, não tão explosiva e não menos importante, é o Homem de Aço contra o Arqueiro Verde. É, na verdade,

doloroso a forma como tudo acontece. Incontrolável. Este sim é o adjetivo que, talvez, mais se enquadre ao Kripitoniano. E, por último, o encontro dele com o Batman. Os dois polos em total dissonância na tentativa de encontrar, pelo menos da parte do Homem Morcego, uma síntese que melhor ajustasse toda aquela disputa. Este é mais um belo encadernado desta saga que promete. No mais um abraço e até a próxima...